sábado, 26 de janeiro de 2013

Campanha da Fraternidade 2013 - Hino CF 2013 Oficial



HINO CF 2013


1 - Sei que perguntas, juventude, de onde veio
Teu belo jeito sempre novo e verdadeiro.
Eu fiz brotar em ti desde o materno seio
Essa vontade de mudar o mundo inteiro.


Refrão:
Estou aqui, meu Senhor, sou jovem, sou teu povo!
Eu tenho fome de justiça e de amor,
Quero ajudar a construir um mundo novo.
Estou aqui, meu Senhor, sou jovem, sou teu povo!
Para formar a rede da fraternidade,
E um novo céu, uma nova terra, a tua vontade.
Eis-me aqui, envia-me Senhor! (2x)

2 - Levem a todos meu chamado à liberdade
Onde a ganância gera irmãos escravizados.
Quero a mensagem que humaniza a sociedade
Falada às claras, publicada nos telhados.


Refrão

3 - Para salvar a quem perdeu a esperança
Serei a força, plena luz a te guiar.
Por tua voz eu falarei, tem confiança,
Não tenhas medo, novo Reino a chegar!


Refrão


quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

CREDO DOMINE (Hino Oficial do ANO DA FÉ)




A Paulus Editora apresenta o Hino Oficial do Ano da Fé: "Credo, Domine, adauge nobis fidem" - divulgado pelo Pontifício Conselho para a Nova Evangelização.

Com tradução e adaptação para língua portuguesa do Pe. António Cartageno, o hino é interpretado pelo Coro da Catedral de Lisboa e as suas crianças, com a direção musical do Prof. Luís Filipe Fernandes, acompanhados ao órgão por António Duarte, e pelos instrumentos de flauta com Alzira Trindade, clarinete por Ana Marques e trompete com Edgar Albuquerque.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Faleceu o Seminarista Douglas Szortyka Rodrigues




Com profundo pesar comunicamos que o Seminarista Douglas Szortyka Rodrigues faleceu durante a madrugada desta terça-feira, dia 22 de janeiro.

O velório acontecerá a partir das 11h da manhã, no salão paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Livramento, em Guaíba.

A Missa de Exéquias será celebrada às 15h30min, na Igreja Nossa Senhora do Livramento, em Guaíba.

O sepultamento será às 17:00, no Cemitério Municipal de Guaíba. 

Anima eius et animae omnium fidelium defunctorum per Dei misericordiam requiescant in pace!

Por: Anderson Barcelos - Seminarista 

Fonte: http://www.arquidiocesepoa.org.br/paf.asp?catego=1&exibir=3109


domingo, 20 de janeiro de 2013

Celebração dos Primeiros Votos na Província La Salle Brasil-Chile


20/01/2013 - Dia de muita alegria.  Testemunhamos a decisão de dizer "SIM" ao chamado de Deus.  Assumiram o compromisso da Vida Religiosa emitindo os Primeiros Votos os nossos queridos teólogos  André Foralosso, Elton Strehl, Fabricio Heinzmann, Heider Costa, Hno Nicolas Herrera e Tiago Knapp. 25 Jovens Irmãos renovaram  os Primeiros Votos, 05 Irmãos emitiram os Votos Perpétuos, 20 Irmãos celebraram Jubileus de Vida Consagrada.

A Celebração Eucarística foi presidida pelo Vigário Episcopal do Vicariato de Canoas, Bispo Dom Agenor Girardi e concelebrada pelo Pe Cesar Leandro Padilha e Pe João Batista Neto, na Capela São José, no Centro Universitário Unilasalle, em Canoas.




quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Seminário São José de Gravataí acolhe novos seminaristas para o propedêutico

Gravataí - No ano em que celebra os 75 anos de fundação, o Seminário São José, em Gravataí tem a alegria de acolher mais uma turma de seminaristas. São seis jovens que optam pela caminhada vocacional em busca do sacerdócio.

Em 2013, esta turma participará do Curso Propedêutico, no qual os jovens se preparam espiritual e intelectualmente para ingressar no Seminário Maior Nossa Senhora da Imaculada Conceição, de Viamão. Os jovens também foram acolhidos pelo arcebispo metropolitano Dom Dadeus Grings.

Foram acolhidos seminaristas que pertencem a Arquidiocese de Porto Alegre e a Diocese de Osório. 
São eles:
  • Luiz Filipe Licidonio - Paróquia Santa Ana (Porto Alegre)
  • André German - Paróquia Senhor Bom Jesus (Porto Alegre)
  • Danton Gabriel Pereira - Paróquia Santa Rita de Cássia (Nova Santa Rita)
  • Rafael Henrique da Silva Rodrigues - Paróquia Santa Luzia (Canoas)
  • Jackson Willian Fischoder dos Santos - Diocese de Osório
  • Israel Maia Teixeira- Diocese de Osório



Postado por Magnus Regis - Jornalista PASCOM 
Em 17 de janeiro de 2013, às 16h 13min 

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Paróquia de Barão do Triunfo acolhe Padre Charles Vargas Teixeira



Na quarta-feira, dia 09 de janeiro, durante missa realizada na Igreja Matriz, a Paróquia de Barão do Triunfo acolheu o seu Vigário Paroquial, Pe. Charles Vargas Teixeira. 

Em assembleia formada pelos paroquianos das mais variadas comunidades e uma grande caravana vinda de Esteio (RS), terra natal de Pe. Charles, e com a presença dos Padres Tiago Francesco Escouto (Pe. Tiesco), o Pároco Pe. Batista, e Pe. Léo Hastenteufel, Vigário Episcopal do Vicariato de Guaíba, celebrou-se a Santa Missa, que começou com a leitura da provisão, assinada pelo Arcebispo D. Dadeus Grings e o Chanceler, Cônego Luís Melo, lida pelo Pe. Tiesco.
 

No momento da homilia, Pe. Léo Hastenteufel compartilhou palavras de motivação ao Pe. Charles e a toda Paróquia. 

A missa foi encerrada com os agradecimentos do Pe. Charles, que declarou estar disposto a acrescentar, junto ao Pe. Batista e a comunidade, e também aprender com este maravilhoso povo. 

Após a missa o povo se reuniu em uma grande confraternização no Salão Paroquial.

O nosso povo saúda o Pe. Charles e pede que Nossa Senhora do Rosário, Mãe das vitórias e nossa Mãe, interceda por ele para que, junto ao Pe. Batista e a Paróquia, construam um “Barão de Triunfos”.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Posse do Pe. Romeo e apresentação do Pe. Renato na Paróquia Santo Antônio dos Pão dos Pobres


Neste domingo, dia 13 de janeiro de 2013, às 11h, Dom Jaime Spengler - Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Porto Alegre, deu a posse ao Pe. José Romeo Maldaner, como Pároco e apresentou o Pe. Renato Neuhaus, como Vigário Paroquial da Paróquia Santo Antônio do Pão dos Pobres.

Na Celebração compareceram comunidade local, visitantes, Seminaristas, Religiosas e Religioso e Padres - logo após a homilia Dom Jaime entregou ao Pe. Romeo as chaves da Igreja e do Sacrário e apresentou o Confessionário e a Pia Batismal.

Pe. Romeo em sua fala com a comunidade deixou claro que quer trabalhar com Alegria, Paciência e Perseverança.

Ao final da missa Dom Jaime pediu ao Pe. Romeo e ao Pe. Renato, “Cuidado ao falar - preparar sempre suas homilias; dar sempre atenção à comunidade; participar com a comunidade nos momentos alegres e de dor e tristeza”.
Postado por Breno Bornhorst
Em 13 de janeiro de 2013, às 21h 36min


quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

MINISTÉRIO DA PALAVRA do VICARIATO DE CANOAS promove Encontros para Estudo do ANO DA FÉ.

O MINISTÉRIO DA PALAVRA do VICARIATO DE CANOAS, com o objetivo de estudar, a Carta Apostólica sob forma de Motu Proprio Porta Fidei... doc 195 do Sumo Pontífice Bento XVI com a qual se proclamou o “Ano da Fé”, de 07 a 10 de Janeiro, está realizando Encontros de Formação, a nível de Vicariato, no salão da Paróquia São Luís Gonzaga, no centro de Canoas.

“O QUE É O DOCUMENTO 195”?
“NO QUE EU ACREDITO”?
“O QUE É O ANO DA FÉ”?
“O QUE É A PORTA DA FÉ”?
são perguntas a serem respondidas nestes encontros.

Bento XVI nos diz que “desde o início do seu ministério como Sucessor de Pedro, lembrou a necessidade de redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar a alegria do encontro com Cristo”.  As ações fundamentais do “Ano da Fé” são refletir, confessar, celebrar e testemunhar a fé.
07-01-2013
08-01-2013
09-01-2013

Conheça Mais:
Ministério da Palavra – Vicariato de Canoas
Canoas - RS
Blog: http://ministeriodapalavra-vicariatodecanoas.blogspot.com.br/ 

domingo, 6 de janeiro de 2013

Epifania do Senhor: ainda é Natal! - Mt 2,1-12


Os Magos encontram o menino somente com Maria. É, portanto, o Cristo na Igreja que os Magos encontram. Uma Igreja pobre, sem poder, próxima dos pequenos e dos rejeitados... Uma Igreja que nos diz a pobreza, a impotência e a presença desconcertantes do nosso Deus.

A reflexão é de Raymond Gravel, sacerdote de Quebec, Canadá, publicada no site Culture et Foi, comentando as leituras do Domingo da Epifania do Senhor (8-1-2012). A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Natal e Epifania são, assim como a Páscoa e a Ascensão, uma única festa. Do nascimento de Cristo ao Natal, passamos agora à sua manifestação (epifania) para todos, sem exceção. Hoje, diz-se que a Epifania é a segunda festa de Natal, mas, sem dúvida, foi a primeira, por ser celebrada no tempo pela Igreja Oriental no dia 6 de janeiro, para dizer que Deus se manifestou ao mundo através do menino e da sua mãe em Belém a todos os povos da terra, através dos Magos que vêm do exterior. No entanto, assim como para o Natal, não é preciso fazer do relato dos Magos, que só Mateus conta, um relato histórico que se referiria a um acontecimento que efetivamente ocorreu no tempo. Fazer tal leitura reduziria a beleza do relato e o porte da mensagem que o evangelista Mateus quis deixar à sua comunidade composta por judeus, certamente, mas também por pagãos, até o fim do século I.

1. A luz


Acima de tudo, Mateus conhecia o profeta Isaías. Compondo o relato, quis nos mostrar que o que havia sido anunciado pelo 3º Isaías, no fim do Exílio, finalmente se realizou com a vinda de Jesus Cristo para o mundo. Com efeito, o profeta Isaías convida Jerusalém a se levantar, porque chegou a luz com o retorno dos exilados à Cidade Santa (Is 60,1-2). Mas, ao mesmo tempo, não há judeus só judeus que voltam para Jerusalém; todas as nações para lá afluem e trazem as suas riquezas e os seus tesouros, porque todos reconhecem o Deus de Israel, que faz a unidade entre os povos. Esse Deus acolhe a diversidade e a pluralidade... É uma abertura à universalidade verdadeiramente surpreendente, se levarmos em conta que estamos no século VI antes de Cristo.

O evangelista Mateus, retomando o texto de Isaías, quer mostrar que é Jesus Cristo aquela luz que se elevou para todas as nações. O povo de Israel não é mais o único povo de Deus; os pagãos de todas as origens também são escolhidos por Deus, que se revela antes a eles. 

São Paulo diz explicitamente em sua carta aos Efésios, no trecho da segunda leitura de hoje: "Eis o mistério: os pagãos são admitidos à mesma herança, são membros do mesmo corpo e beneficiários da mesma promessa, no Cristo Jesus, por meio do evangelho" (Ef 3,6). Portanto, Mateus retoma de Isaías a imagem da peregrinação dos povos à Cidade Santa, para adaptá-lo ao estábulo de Belém, através dos magos do Oriente que seguem a luz, a estrela, o astro de Jacó que anuncia a vinda do Messias a Israel, segundo o livro dos Números (Nn 24,17). Portanto, há um deslocamento: de Jerusalém, se passa a Belém. Deus não habita mais no templo de Jerusalém. Toma um caminho novo, desconhecido para os grandes, e habita nos coração dos pobres, dos oprimidos e dos excluídos. Segundo Mateus, Deus nasce em uma família pobre, em um lugar escuro, longe da cidade grande, em uma aldeia onde encontramos os excluídos, os pastores.

Aos dois presentes – ouro para a realeza e incenso para a divindade – oferecidos pelos gentios de Sabá (Is 60, 60), Mateus acrescenta a mirra, símbolo da humanidade de Deus que se diz e que se expressa através do menino da manjedoura. O teólogo belga Claude Sélis, escreve: "Os magos usam de sabedoria humana prestando homenagem ao Deus que se manifestou a todos. Eles oferecem o ouro, atributo real, o único e verdadeiro Rei do único e verdadeiro Reino. Eles oferecem o incenso, atributo sacerdotal, ao único e verdadeiro Sacerdote do novo culto em espírito e em verdade. Mas eles também oferecem a mirra, atributo mortuário, porque Mateus sabia que essa realeza e esse sacerdócio deviam passar pela morte". 

Além disso, a tradição que interpretou Mateus fez dos magos, reis, sem dúvida por causa do profeta Isaías que diz: "As nações caminharão à tua luz, os reis, ao brilho do teu esplendor" (Is 60,3). E ainda mais, para significar a universalidade, a tradição também identificou os magos com todos os povos da terra: um branco, um negro, um amarelo; as três fases da vida: a juventude, a idade adulta e a velhice, que correspondem à novidade, à maturidade e à sabedoria. Finalmente, a tradição até lhes deu nomes: Gaspar, Melchior e Baltazar.

2. Uma presença e um poder desconcertante


O relato de Mateus também se inspira no livro do Êxodo, porque, para Mateus e sua comunidade, Jesus é o novoMoisés (o Messias), e o que aconteceu com Moisés na tradição e na lenda judaica também deve necessariamente acontecer com Jesus. Não é por nada que Mateus nos apresenta a crueldade do rei Herodes que tenta matar o menino de Belém, assim como o malvado Faraó do livro do Êxodo tentava matar Moisés. No evangelho de Mateus, vemos até mesmo a sagrada família se estabelecer no Egito (Mt 2, 13-23) por um certo período, como Moisés fez no seu tempo.

Os Magos se dirigem antes a Jerusalém para consultar os especialistas da religião judaica, porque é a Palavra de Deus que pode conduzir até Jesus, que se tornou Cristo, Senhor, rei, messias, salvador, para os cristãos de Mateus. Os Magos reconhecem a competência das autoridades judaicas que interpretam corretamente a Escritura, mas que são incapazes de atualizá-la. Pior ainda, o rei Herodes procurará se servir dos Magos para suprimir o Salvador da humanidade. Para o evangelista Mateus, trata-se justamente do novo Moisés perseguido desde o nascimento.


Quando os Magos chegam ao lugar onde se encontra o menino "sentiram uma alegria muito grande" (Mt 2,10). Só uma outra vez Mateus irá falar de uma "alegria muito grande", quando as mulheres, no túmulo, na manhã da Páscoa, ficam sabendo de um anjo que Jesus ressuscitou (Mt 28,8). Assim, os Magos encontram o menino somente com Maria (Mt 2,11). É, portanto, o Cristo na Igreja que os Magos encontram. Uma Igreja pobre, sem poder, próxima dos pequenos e dos rejeitados... Uma Igreja que nos diz a pobreza, a impotência e a presença desconcertantes do nosso Deus.

3. Atualização do relato de Mateus hoje


O evangelista Mateus nos apresenta três tipos de pessoas que se encontravam em seu tempo e que também podem ser encontradas hoje:

1) Há aqueles que detêm o poder: esses são representados por Herodes e pela sua corte. Quem detém o poder não aceita facilmente ser incomodado, interpelado pelo evangelho. Quer controlar tudo, até Deus, impedindo-lhe de se manifestar no mundo. O poder, segundo Mateus, está em oposição ao Cristo do evangelho. Por quê? Porque o poder favorece a desigualdade, a injustiça e a opressão. E o evangelho é totalmente o contrário. Ser fiel ao evangelho significa reconhecer o menor como o maior, o mais pobre como aquele que Deus prefere, e o mais ferido pela vida como aquele a quem se deve dar mais espaço, a fim de que reencontre a sua dignidade. Nos homens de poder, tanto no tempo de Mateus quanto nos nossos tempos, encontram-se as mesmas características.

2) Há aqueles que sabem: os escribas, os sacerdotes, os profissionais da religião, os especialistas que interpretam corretamente a Bíblia: anunciam a novidade de Deus... mas não se movem, se sentam sobre as suas doutrinas e sobre o seu saber e dizem que não podem mudar nada, porque não têm autoridade para isso. O problema, portanto, não é de interpretação, mas sim de atualização da Palavra. Além disso, assim como a fé cristã se expressa e se explica na história, assim a Palavra de Deus – se não se atualizar no tempo e no lugar em que é proclamada – não é mais a Palavra de Deus, mas sim uma palavra morta, palavras que são continuamente repetidas, mas que não dizem mais nada. Palavras ao vento que não tocam ninguém. Os especialistas de hoje se assemelham muito aos do tempo de Mateus.

3) Há aqueles que buscam Deus e que se põem a caminho para descobri-lo e encontrá-lo. Há incerteza nessa aventura; não se sabe com antecedência onde isso vai nos levar e não se sabe nem onde iremos descobrir e encontrar o Deus da história. É preciso confiança e esperança. Podemos e devemos nos inspirar na Palavra de ontem, mas essa Palavra deve ser interpretada e atualizada para que hoje se diga e se escreva uma Palavra nova de Deus que interpele as mulheres e os homens do nosso tempo. Mas atenção! Também é possível que nós também devamos tomar um caminho diferente do proposto por aqueles que sabem e por aqueles que dirigem: "Avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para a sua terra, passando por outro caminho" (Mt 2, 12).

Terminando, podemos dizer hoje, com uma quase certeza, que o Deus da história é único. A sua presença e o seu poder são desconcertantes. O importante é buscá-lo, pôr-se a caminho para descobri-lo, encontrá-lo e deixar-se transformar por esse encontro. É preciso admitir, ao mesmo tempo, que os nossos encontros com Deus nunca são definitivos: Deus não se deixa possuir por ninguém. Santo Agostinho havia compreendido isso muito bem quando escreveu: "Por toda a vida buscamos Deus e, quando o encontramos, devemos buscá-lo mais uma vez".

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

O Ano Novo chegou a esta estação...

“Se não puder ser o maquinista, seja seu mais divertido passageiro.

Procure um lugar próximo à janela, desfrute cada uma das paisagens que o tempo lhe oferecer, com o prazer de quem realiza a primeira viagem.

Não se assuste com os abismos, nem com as curvas que não lhe deixam ver os caminhos que estão por vir...

Procure curtir a viagem da vida, observando cada arbusto, cada riacho, beirais de estrada e tons mutantes de paisagem.

Desdobre o mapa e planeje roteiros.

Preste atenção em cada ponto de parada, e fique atento ao apito da partida.

E quando decidir descer na estação onde a esperança lhe acenou, não hesite.

Desembarque nela... os seus sonhos!

Desejamos que a sua viagem pelos dias de 2013 seja de...
PRIMEIRA CLASSE!!!"



fonte: http://petiscoblog.blogspot.com.br/2011/01/o-ano-novo-chegou-esta-estacao.html